IDOSOS SÃO MAIORIA NO MUNDO
A civilização humana, poderá entrar em
fase de extinção no planeta terra em menos de cem anos.
A
causa da extinção humana é conhecida e poderá ser evitada. Como? É simples
basta aumentar as taxas de natalidade em todos os países civilizados.
Temos
uma realidade que está sendo divulgada em todas as televisões: “O Japão tem
apenas treze por cento de sua população ainda jovem; portanto oitenta e sete por cento da
população nipônica é idosa”.
No Brasil temos cerca de trinta milhões de
pessoas com mais de sessenta anos, o que representa mais de dez por cento do
total da população.
Entre
as muitas causas desse grave problema para os governantes do mundo inteiro, a
considerada como gravíssima e que levará a civilização humana a sumir do mundo,
é a industrialização,
apontada pelos analistas como a causadora da debandada das mulheres do lar, na
busca de renda para a família, deixando a criação de filhos para um segundo
plano, e contando com o total apoio dos homens.
Os
casais, hoje no mundo inteiro quando decidem ter filhos é um ou dois. E esta
última hipótese só acontece por algum descuido.
Não
sei se é utópica, mas uma das motivações para as mulheres ficarem em casa e
criarem seres humanos, usando da capacidade que só elas têm, mesmo que com
enorme sacrifício desses seres, seria a instituição de uma gratificação de um
ou dois salários mínimos, para toda a mulher que deixar o emprego para se
tornarem mães.
O argumento dos
governantes para conseguir aprovar essa lei poderá ser o de que as mulheres são
os únicos seres que poderão salvar a humanidade da extinção.
Fica
aqui o alerta geral: Vamos cuidar bem dos nossos idosos e, o mais urgente
possível, criar os meios para oferecer um prêmio muito especial aos casais
brasileiros a produzirem de três a quatro filhos, isso com a mãe no lar a
disposição deles.
Faço questão de
repetir: A situação da natalidade aqui no Brasil é tão grave que, se continuar
como está, poderemos enfrentar o começo da extinção da civilização humana
brasileira em cerca de cem anos.
Ainda
temos tempo. Vamos agir?
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