quinta-feira, 21 de março de 2013


O B E S I D A D E 

O Ministério da Saúde iniciou uma campanha para estimular a população a praticar mais exercícios físicos a fim de combater a ociosidade e a obesidade, melhorando a qualidade de vida da população. Vem em boa hora essa campanha, pois o número de gordinhos está aumentando a cada dia.
Aqui no Distrito Federal,  a população com mais de 50 anos foi grandemente beneficiada com a prática de exercícios físicos especializados, patrocinados pelo Governo local.
 Aconteceu por mais de quinze anos, com a atuação marcante de uma equipe de professores de educação física, que foram treinados  pelos diretores da Subsecretaria do Idoso do Governo do Distrito Federal, e que funcionou a todo o vapor até 1999.
Eram doze professores, com o apoio de técnicos em Gerontologia Social, psicólogos, advogados e pessoal da saúde, que davam aulas uma vez por semana aos idosos componentes dos trinta e cinco Grupos e das quinze Associações de idosos que se reuniam nas comunidades uma vez por semana para realizar atividades intelectuais e físicas.
Atualmente tudo foi modificado, os professores e os técnicos foram substituídos por partidários e a maioria dos Grupos e Associações só realizam bailes, onde os idosos pagam para participar.
Seria muito bom se o Ministério da Saúde adotasse as mesmas técnicas usadas aqui e retomasse os trabalhos, com a convocação da maioria dos Professores que hoje estão aposentados e que teriam grande prazer em retomar esse importante trabalho em prol dos envelhecidos e que poderá se estender para toda a população brasileira.
Existe na Internet o blog: www.idosos-profmedeiros.blogspot.com que poderá ser consultado no item “Exercícios Físicos para idosos”, pois estão nele, entre outras informações técnicas, uma aula completa de Exercícios Especiais para pessoas com mais de 50 anos com o nome de “Recreação Dinâmica”. Os idosos se  exercitam ao som de músicas especiais.
            O Ministério da Saúde poderia utilizar as boas práticas que brasileiros criaram, pois além do mais, seria barato para os cofres públicos.

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